O uso de tecnologias que ajudem a reduzir os níveis de emissões de gases de efeito estufa (GEE) é um fator decisivo para a economia de baixo carbono. No entanto, para chegar lá o país precisa fazer a lição de casa, estabelecendo políticas específicas e investindo mais em pesquisa e desenvolvimento para reduzir os custos das soluções existentes. Eis uma síntese da mesa que tratou do tema tecnologias, e que reuniu Célio Berman, professor livre-docente do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo; José Domingos Gonzalez Miguez, coordenador geral de Mudanças Globais do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), e Weber Antônio do Amaral, professor associado da Esalq/USP e fundador do Polo Nacional de Biocombustíveis.
De acordo com eles, o portfólio de soluções disponíveis abre para o Brasil boas perspectivas na caminhada para uma economia de baixo carbono, sobretudo por já ter uma das matriz energética mais renováveis do mundo. Segundo os palestrantes, a saída é aproveitar fontes energéticas como solar fotovoltaica, eólica, cogeração, bioenergia, veículos elétricos e a nuclear como alternativas para a redução do carbono na matriz energética. “É preciso ter políticas para desenvolver este potencial do Brasil de forma efetiva”, aponta Célio Berman.
Da Agência Ambiente Energia
29 de mai. de 2010
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