Christina Figueres cobrou agilidade dos líderes mundiais para o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono e para a liberação de recursos para a mitigação das mudanças climáticas ao alertar que o mundo não suportará pagar pelos prejuízos de desastres naturais cada vez mais freqüentes e intensos.
Citando a onda de calor na Rússia, que está afetando o preço do trigo em todo o planeta, e as chuvas torrenciais no Paquistão, que desalojaram 14 milhões de pessoas, a presidente do UNFCC deixou claro para os representantes das nações reunidas na Suíça que é hora de chegar a um consenso sobre o financiamento climático.
“A ciência nos mostra que esses desastres serão cada vez mais freqüentes e que temos responsabilidade sobre eles através de nossas emissões de gases do efeito estufa. Os governos precisam dar passos mais ambiciosos se realmente quisermos nos manter a frente da tempestade”, afirmou Figueres.
A reunião de financiamento climático termina nesta sexta-feira em Genebra e tem como obrigação alcançar algum avanço sobre a liberação dos recursos prometidos pelas nações mais ricas para que a Conferência do Clima (COP 16), no final de novembro no México, tenha maior chance de sucesso
ONU
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